O paulista Luiz Flávio de Oliveira, irmão de Paulo César Oliveira, pertencente ao
quadro da Fifa, será o responsável por apitar o clássico entre o rival e
Cruzeiro, no próximo domingo, às 16h, no Independência. Dessa
forma, a declaração do juiz mineiro Émerson de Almeida Ferreira, nessa
terça-feira, sobre a possibilidade de a FMF escalar árbitros de outros estados se confirmou. “Como já previa! Arbitragem ‘forasteira’ nas finais do Mineiro 2013”, afirmou Émerson por meio de
sua conta no Twitter. “Os árbitros sérios sofrem com a falta de caráter
dos mediadores! Mais uma vez arbitragem de fora para a final do
Mineiro. Teriam motivos?”, completou. Luiz
Flávio de Oliveira será auxiliado pelo baiano Alessandro Rocha Matos e o
tocantinense Fábio Pereira. O quarto árbitro é o capixaba Pablo Santos.
Todos eles são pertencentes ao quadro da Fifa.
Uma reunião na FMF, hoje, definiu que os dois jogos da final do Mineiro não terão torcida
única. A divisão dos ingressos será da seguinte maneira: 90% para o time
mandante e 10% para o visitante. O primeiro jogo entre o rival e nosso Cruzeirão será neste domingo, às 16h, no Independência. A
partida de volta está marcada para o dia 19, no mesmo horário, no
Mineirão. O
torcedor cruzeirense terá direito a 2.217 ingressos, todos de cadeira
Ismênia Tunes, ao valor de R$ 60, com entrada no portão 8. Os bilhetes
estarão à venda a partir desta sexta, às 10h, no Ginásio do Barro Preto.
Haverá meia-entrada normalmente para os cruzeirenses. Como o Cruzeiro é
visitante, sócios do futebol não têm nenhum tipo de privilégio na
compra.
Os preços dos ingressos para este primeiro jogo da final serão os seguintes:
BLOCO ISMÊNIA
- Setor Especial Ismênia / Portão 2 (GALO NA VEIA)
- Cadeira Ismênia (TORCIDA DO CRUZEIRO) / Portão 8 / R$60,00
BLOCO MINAS
- Setor Especial Minas / Portão 6 / R$ 40,00
- Setor Corporativo Minas / Portão 9 / R$ 160,00
- Cadeira Minas / Portão 7 / R$ 20,00
BLOCO PITANGUI
- Setor Especial Pitangui / Portão 3 / R$ 120,00
- Setor Corporativo Pitangui / Portão 4 / R$ 200,00
- Cadeira Pitangui / Portão 5 / R$ 60,00
Os preços dos ingressos para este primeiro jogo da final serão os seguintes:
BLOCO ISMÊNIA
- Setor Especial Ismênia / Portão 2 (GALO NA VEIA)
- Cadeira Ismênia (TORCIDA DO CRUZEIRO) / Portão 8 / R$60,00
BLOCO MINAS
- Setor Especial Minas / Portão 6 / R$ 40,00
- Setor Corporativo Minas / Portão 9 / R$ 160,00
- Cadeira Minas / Portão 7 / R$ 20,00
BLOCO PITANGUI
- Setor Especial Pitangui / Portão 3 / R$ 120,00
- Setor Corporativo Pitangui / Portão 4 / R$ 200,00
- Cadeira Pitangui / Portão 5 / R$ 60,00
Paulo
Schettino não é mais presidente da Federação Mineira de
Futebol. Ele dirigia a entidade graças a uma liminar que já durava nove
anos e que foi cassada nesta quinta-feira pelo juiz da 13ª Câmara Civil
do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), Wauner Batista. O
magistrado determinou o afastamento imediato. Segundo a assessoria da
FMF, a entidade ainda não foi notificada, mas recorrerá da decisão. Para
quem não se lembra, Schettino era vice-presidente de Elmer Guilherme,
um dos maiores ladrões que já existiu em Minas Gerais e que por décadas
"mamou na teta" da FMF. Demorou muito a tirarem de lá um conselheiro do
nosso rival, assim como determinaram a saída dos atuais diretores. Os
afastados esperam ser notificados para recorrer da decisão. Que a FMF
seja composta por pessoas de índole, não "restos" de administrações
corruptas passadas! Com a
decisão, não só o presidente, mas também todos os diretores estão
afastados de suas funções. O cargo de presidente está, portanto, em
aberto e o futebol mineiro sem um representante legítimo. Novidades
sobre os procedimentos, tais como o substituto e mesmo sobre novas
eleições começarão a ser definidas a partir desta sexta-feira.
Em nota (íntegra abaixo), a FMF diz que aguarda a intimação para tomar medidas judiciais.
Em nota (íntegra abaixo), a FMF diz que aguarda a intimação para tomar medidas judiciais.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Uma
decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais anulou os efeitos da
Assembléia Geral da Federação Mineira de Futebol, realizada em agosto
de 2012, que permitia a prorrogação de mandato do presidente Paulo
Schettino até 31 de dezembro de 2014.
A
FMF esclarece que outras ações de idêntico teor e sentido foram
manejadas sendo todas rejeitadas pela justiça. Nesta oportunidade a
justiça entendeu de forma diversa não dando guarida aos argumentos da
FMF.
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