POR: JOÃO VITOR VIANA
Se por um lado o torcedor poderá matar a saudade depois de 48 dias sem ir ao Mineirão para ver o Cruzeiro, por outro a Raposa encontra com seu desafeto dos últimos tempos: a Minas Arena, empresa que gerencia porcamente o Mineirão.
Sob o controle da concessionária, o Cruzeiro teve grandes problemas e o estresse beirou o limite. Tanto que o presidente do clube, Gilvan de Pinho Tavares, deu um ultimato à empresa: ou ela mudava seu serviço mal feito ou o Cruzeiro rescindiria o contrato atual, que vale por 25 anos. O clube listou mais de 30 exigências e exige que sejam cumpridas na íntegra. A saída do presidente da empresa, pelo que dizem, foi uma delas.
O problema é: será que os problemas ficaram no passado?
A cada jogo, um problema. A cada partida, a repetição de problemas. Vamos ver onde isso vai dar...
Veremos cenas do próximo desentendimento? Tomara que não.
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