POR: JOÃO VITOR VIANA
Nada como uma noite perfeita. Vitória do Cruzeiro e derrota do nosso rival. Aliás, pelas estatísticas que tenho feito há algum tempo, dificilmente os dois ganham no mesmo dia. Ou seja, quando o Cruzeiro venceu, os bons fluidos chegaram junto. Os bons ventos sopraram a favor e o Olimpia desceu a ripa na galinhada. Aqui, no bairro que moro, fogos e buzinas. Sim. Comemorar o fracasso do time de Vespasiano não é ruim. É até gostoso...
No nosso jogo, um treino de luxo. Sabidamente, os dois times entraram em campo com a mesma consciência: jogar para se mostrar. O resultado final todos já sabiam: classificação celeste. E o Cruzeiro ainda saiu vencedor do jogo, gol de Lucca, ainda no primeiro tempo. Fábio foi o destaque do jogo pelo lado do Cruzeiro, com quatro belas defesas durante a partida. Ricardo Goulart também jogou bem. Vencemos por 1 a 0 e, na somatória, vitória por 6 a 0.
No jogo de fundo, aquele que eu e meus amigos secamos, o placar mágico de 2 a 0. Poderia ser mais, mas ficou de bom tamanho. Queria um 6 a 1. Mesmo assim teria atleticano na fila, acampado dentro de barraca, certo que o pedido de demissão do trabalho foi a melhor escolha. Mas o resultado deixou bem encaminhado o jogo da volta. Vamos torcer juntos para que a tradição impede novamente. Que dê Olímpia e que mais 100 anos se passem e com eles nenhum título importante vá para Vespasiano.
Não sou daqueles que torce pelo futebol brasileiro. Sem o Cruzeiro, quero mais é que os outros times brasileiros percam. E quando é o rival ainda... esse quero que seja traulitado!
Ontem foi um dia mágico. E que na próxima partida tudo seja celebrado. A nosso favor, logicamente.
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