Bom galera, se chegar proposta razoáveis pelos jogadores, e os mesmo tiverem a vontade de deixar o clube, não terá como segurar. Isso é fato.
O problema é que a campanha ruim, mais a falta de ambição da diretoria em anunciar interesse em nomes de pouca expressão, contribuem cada vez mais para a saída de mais jogadores. Esse ano perdemos o Jonathan, Gil, Henrique, Dudu e Thiago Ribeiro. 2012 provavelmente começará sem Fábio, Fabrício e Montillo, opções fundamentais para um bom time.
Sempre digo que não tem como lutar contra o dinheiro. Não existe amor a camisa, existe no máximo um carinho especial por algum clube, mas nada que o dinheiro não compre. Particularmente, só vou crer na saída desses jogadores, quando for anunciado oficialmente.
Porem a minha maior preocupação é com a reposição que tem sido feita de forma lastimável. Não temos laterais, e os que foram anunciados até o momento não são gabaritados para assumir de vez a camisa. Tanto Gilson e Marcos, são promissores, mas ainda causam dúvidas na cabeça do torcedor. Na defesa, Mateus (Portuguesa) e Thiago (Boa Esporte), mais a compra de 50% do Naldo , não são notícias das mais alegres.
No meio campo, Fabrício, Montillo, Paraná (esse já vai tarde) e Charles, estão com os dias contados, e os nomes anunciados para reposição não são nada animadores. O Irregular Marcos Aurélio, o incógnita Maicon (Figueirense) e o americano Amaral. Atletas nada convincentes para um time que necessita se reformular e se manter forte.
No ataque, nenhuma novidade excepcional, até agora, o nome mais forte é de Oswaldo (ex Ceará), jogador rápido e habilidoso, mas de poucos gols, apenas 4 no campeonato, e a volta de Wallyson. No mais, Kieza, artilheiro da série B está de volta, mas seria uma solução? Acho pouco para um time que busca conquistas importantes.
O mais estranho é que o discurso mercantilista do Perrella continua aflorado. Ele anda dizendo pelos cantos que o Cruzeiro precisa vender Deus e o mundo, mas não explica onde foram parar os mais de R$ 32 milhões que o Cruzeiro embolsou em venda de jogadores. O nosso time vai na contra mão, enquanto todo mundo se reforça na busca de fazer um time competitivo e que consiga vagas e conquistas importantes, para gerar mais recursos e valorizar seus jogadores, o Cruzeiro prefere a política das apostas, do barato e da venda desenfreada para manter seu futebol.
O Cruzeiro é o time de maior torcida fora do eixo Rio- São Paulo, está provavelmente entre as 6 maiores torcidas do pais, possui mais de 8 milhões de apaixonados, e mesmo assim, não consegue desenvolver ações de marketing, de produtos, de publicidade, nem programas voltados ao torcedor que consigam aumentar a renda do clube e freiar o processo de vendas de seus ídolos.
Estou bastante preocupado com o time para 2012. O Cruzeiro terá de ser inteligente e apostar em uma política mais voltada ao futebol, fazer esforços, buscar o prestígio riscado nesse campeonato. E parar de uma vez por todas de queimar o jogadores feitos na base. Tomara que promessas como Leo, Eber e Elber, não tenham o mesmo destino de Bernardo, que foi detonado no Cruzeiro para se transformar em um dos melhores meias do pais no Vasco.
Falando em meia, porque não trazer de volta o Rafinha, camisa 10 do Coritiba, que pertence ao Cruzeiro e foi um dos destaques da excelente temporada do Coxa?
Bom, é isso. Ah, já ia me esquecendo. Assinar com Vágner Mancini foi mais uma mancada da diretoria. O Cruzeiro escapou do rebaixamento, mas a mentalidade está cada vez mais parecida com a série B.
Abre o olho Gilvan.
O problema é que a campanha ruim, mais a falta de ambição da diretoria em anunciar interesse em nomes de pouca expressão, contribuem cada vez mais para a saída de mais jogadores. Esse ano perdemos o Jonathan, Gil, Henrique, Dudu e Thiago Ribeiro. 2012 provavelmente começará sem Fábio, Fabrício e Montillo, opções fundamentais para um bom time.
Sempre digo que não tem como lutar contra o dinheiro. Não existe amor a camisa, existe no máximo um carinho especial por algum clube, mas nada que o dinheiro não compre. Particularmente, só vou crer na saída desses jogadores, quando for anunciado oficialmente.
Porem a minha maior preocupação é com a reposição que tem sido feita de forma lastimável. Não temos laterais, e os que foram anunciados até o momento não são gabaritados para assumir de vez a camisa. Tanto Gilson e Marcos, são promissores, mas ainda causam dúvidas na cabeça do torcedor. Na defesa, Mateus (Portuguesa) e Thiago (Boa Esporte), mais a compra de 50% do Naldo , não são notícias das mais alegres.
No meio campo, Fabrício, Montillo, Paraná (esse já vai tarde) e Charles, estão com os dias contados, e os nomes anunciados para reposição não são nada animadores. O Irregular Marcos Aurélio, o incógnita Maicon (Figueirense) e o americano Amaral. Atletas nada convincentes para um time que necessita se reformular e se manter forte.
No ataque, nenhuma novidade excepcional, até agora, o nome mais forte é de Oswaldo (ex Ceará), jogador rápido e habilidoso, mas de poucos gols, apenas 4 no campeonato, e a volta de Wallyson. No mais, Kieza, artilheiro da série B está de volta, mas seria uma solução? Acho pouco para um time que busca conquistas importantes.
O mais estranho é que o discurso mercantilista do Perrella continua aflorado. Ele anda dizendo pelos cantos que o Cruzeiro precisa vender Deus e o mundo, mas não explica onde foram parar os mais de R$ 32 milhões que o Cruzeiro embolsou em venda de jogadores. O nosso time vai na contra mão, enquanto todo mundo se reforça na busca de fazer um time competitivo e que consiga vagas e conquistas importantes, para gerar mais recursos e valorizar seus jogadores, o Cruzeiro prefere a política das apostas, do barato e da venda desenfreada para manter seu futebol.
O Cruzeiro é o time de maior torcida fora do eixo Rio- São Paulo, está provavelmente entre as 6 maiores torcidas do pais, possui mais de 8 milhões de apaixonados, e mesmo assim, não consegue desenvolver ações de marketing, de produtos, de publicidade, nem programas voltados ao torcedor que consigam aumentar a renda do clube e freiar o processo de vendas de seus ídolos.
Estou bastante preocupado com o time para 2012. O Cruzeiro terá de ser inteligente e apostar em uma política mais voltada ao futebol, fazer esforços, buscar o prestígio riscado nesse campeonato. E parar de uma vez por todas de queimar o jogadores feitos na base. Tomara que promessas como Leo, Eber e Elber, não tenham o mesmo destino de Bernardo, que foi detonado no Cruzeiro para se transformar em um dos melhores meias do pais no Vasco.
Falando em meia, porque não trazer de volta o Rafinha, camisa 10 do Coritiba, que pertence ao Cruzeiro e foi um dos destaques da excelente temporada do Coxa?
Bom, é isso. Ah, já ia me esquecendo. Assinar com Vágner Mancini foi mais uma mancada da diretoria. O Cruzeiro escapou do rebaixamento, mas a mentalidade está cada vez mais parecida com a série B.
Abre o olho Gilvan.
4 comentários:
Quanto aos zagueiros acho bons nomes, mesmo vindos da 2ª divisao. Osvaldo seria um excepcional reforço. Gilson e Marcos brilharam em seus times, mas lateral de time pequeno sempre se destaca. Ouvi boatos do interesse em Marcos Aurelio(velocista, bom jogador), Amaral(nao o conheço, Manoel(bom zagueiro)e Ceara(lateral velho, nao sei se seria uma boa contrataçao)
Que o cruzeiro se reforçe e tenha um otimo 2012,
SAUDAÇOES CELESTES
o q eu tem reparado e q os jogador q sai n volta +, ngm volta pro cruzeiro falta de amor com o cluble q os projetou
Rafinha pertence ao cruzeiro? Certeza?
Li em uma notícia que ele pertencia ao Cruzeiro, e que queria continuar no coxa para a Libertadores. Só qeu o Coxa não se classificou, logo...
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