Por: João Vitor Viana
Quem se lembra do início desse ano? Éramos o Barcelona das Américas e jogávamos por música. Time forte, jogando bem e trucidando os adversários. Verdadeiros jogos para humilhar. Thiago Ribeiro e Wallyson voando em campo. Defesa sólida, meio-campo criativo e combativo. Mas com o tempo isso foi se desfazendo. O treinador inicial saiu, outros vieram. Jogadores saíram, outros, bem piores chegaram. O time foi perdendo a sua identidade. Ganhamos, é verdade, o título mineiro. Mas ficamos só nisso. A campanha na Libertadores, a melhor na fase inicial, foi para o buraco tão logo iniciou o mata-a-mata. Para o buraco também foi o time, que tendo vários jogadores vendidos, perdeu muita qualidade. Henrique faz falta ao meio, Thiago Ribeiro no ataque e Dudu era a válvula de escape para o segundo tempo.
O Cruzeiro se viu num lugar diferente, inapropriado, que não está acostumado. O fantasma da Série B assombra o time desde algumas rodadas iniciais do returno, quando da sétima colocação fomos caindo de forma vertiginosa. E hoje nos vemos na décima sexta posição, uma acima dos que caem para a Série B. De maio para cá, colecionamos péssimos resultados e o planejamento foi jogado no lixo. Treinadores passaram por aqui e não deixaram saudades, assim como alguns jogadores, que vieram como solução e não são sequer capazes de suprir a menor das necessidades.
Nossa temporada, mesmo com título mineiro, deve ser não esquecida, mas tomada como exemplo. Não podemos montar um time e desfazer dele como foi feito. Não precisamos passar por isso. E triunfar hoje é a saída para abrandar essa situação incômoda de rebaixamento. Não queremos essa mancha na nossa história. Não queremos estar num lugar onde nunca estivemos. É hora de recuperar, de demonstrar coração e qualidade. Hoje é o jogo da vida de muitos jogadores. Com ou sei mala branca, é hora de mostrar quem realmente são. E para isso precisamos de triunfar. Que Ceará e Atlético-PR caiam e que nós nos livremos. Estamos juntos nessa e torcendo por dias melhores!
O Cruzeiro se viu num lugar diferente, inapropriado, que não está acostumado. O fantasma da Série B assombra o time desde algumas rodadas iniciais do returno, quando da sétima colocação fomos caindo de forma vertiginosa. E hoje nos vemos na décima sexta posição, uma acima dos que caem para a Série B. De maio para cá, colecionamos péssimos resultados e o planejamento foi jogado no lixo. Treinadores passaram por aqui e não deixaram saudades, assim como alguns jogadores, que vieram como solução e não são sequer capazes de suprir a menor das necessidades.
Nossa temporada, mesmo com título mineiro, deve ser não esquecida, mas tomada como exemplo. Não podemos montar um time e desfazer dele como foi feito. Não precisamos passar por isso. E triunfar hoje é a saída para abrandar essa situação incômoda de rebaixamento. Não queremos essa mancha na nossa história. Não queremos estar num lugar onde nunca estivemos. É hora de recuperar, de demonstrar coração e qualidade. Hoje é o jogo da vida de muitos jogadores. Com ou sei mala branca, é hora de mostrar quem realmente são. E para isso precisamos de triunfar. Que Ceará e Atlético-PR caiam e que nós nos livremos. Estamos juntos nessa e torcendo por dias melhores!
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