Aos 35 anos, o meia Alex já começa a fazer planos para encerrar a sua
carreira. Jogador do Fenerbahçe desde 2004, o armador está bem adaptado
ao clube turco, com o qual tem vínculo até o meio de 2013. Antes desta
data, porém, o jogador definirá com que time acertará aquele que deve
ser seu último contrato como profissional. Aberto a propostas, o camisa
10 colocou, além de sua equipe, Coritiba, Palmeiras e Cruzeiro, times
por onde destacou-se, como possíveis clubes para se despedir do futebol.
“Vou ouvir o pessoal do Brasil e ouvir o Fenerbahçe. Na minha cabeça já está meio que desenhado, mas vou ouvir. Tenho relação direta com a diretoria e a comissão técnica dos três clubes (Palmeiras, Cruzeiro e Coritiba). Isso facilita um pouco. As pessoas também me perguntam do Grêmio, por causa do Luxemburgo. Deve haver uma definição em dois ou três meses. Esse deve ser meu último contrato”, avisou o jogador, em entrevista à Rádio Estadão/ESPN.
Desde que deixou o Brasil, Alex exalta a boa relação com as três equipes. Quando falava em voltar ao País, tinha como plano atuar apenas em um dos que fazem do parte do trio e encerrar sua carreira no Coxa, clube que o revelou. No ano passado, porém, chegou a flertar com o São Paulo, antes de renovar com o Fenerbahçe, e agora já se mostra disposto a não encerrar sua carreira como jogador no Alto da Glória.
“Meu futuro está bem desenhado, falta mastigar algumas coisas, principalmente relacionada ao lado de fora do campo, já que tenho esposa e três filhos. Quando tiver isto 100% definido na minha cabeça, passarei aos outros”, acrescentou o jogador.
Pelo Palmeiras, Alex conquistou a Libertadores de 1999, a Copa do Brasil e Mercosul, ambas em 1998, e o torneio Rio-São Paulo, em 2000. Seu nome costuma ser levantado como possível reforço da equipe paulista no período de pré-temporada, mas o relacionamento do jogador com o então técnico alviverde, Luiz Felipe Scolari, não era o mesmo da primeira passagem do armador pelo Verdão, que era comandado pelo gaúcho.
Convocado por Felipão em 2002 para jogos antes da Copa do Mundo, Alex não foi para o Mundial e viu Ricardinho, que antes não tinha sido chamado pelo treinador, ser lembrado para participar da campanha do pentacampeonato mundial. No Cruzeiro, em 2003, foi peça-chave no time de seu admirador Vanderlei Luxemburgo, que conquistou o Mineiro, Copa do Brasil e Brasileirão.
Na Turquia, o meia é tratado como ídolo no país. Com 377 jogos realizados e 185 gols, sendo que 136 foram feitos apenas no Campeonato Turco. Alex está próximo de bater o recorde de Aykut Kocaman, maior artilheiro do clube no torneio e autor de 140 tentos. A dupla chegou a ter relacionamento complicado nesta temporada, quando Kocaman tirou o brasileiro do time titular. Os dois, porém, alegam não ter problemas.
Apesar do impasse, o camisa 10 foi homenageado pelo clube, ao receber uma estátua próxima ao estádio, em Istambul. Com discurso humilde, o jogador alega não entender o gesto. “Sinceramente, ficarei um longo tempo sem entender. Não fiz nada demais, só respeitei as cores do clube e fiz aquilo que foi acordado no contrato. Não há um sentimento que defina o porquê a situação chegou a esse ponto”, completou.
“Vou ouvir o pessoal do Brasil e ouvir o Fenerbahçe. Na minha cabeça já está meio que desenhado, mas vou ouvir. Tenho relação direta com a diretoria e a comissão técnica dos três clubes (Palmeiras, Cruzeiro e Coritiba). Isso facilita um pouco. As pessoas também me perguntam do Grêmio, por causa do Luxemburgo. Deve haver uma definição em dois ou três meses. Esse deve ser meu último contrato”, avisou o jogador, em entrevista à Rádio Estadão/ESPN.
Desde que deixou o Brasil, Alex exalta a boa relação com as três equipes. Quando falava em voltar ao País, tinha como plano atuar apenas em um dos que fazem do parte do trio e encerrar sua carreira no Coxa, clube que o revelou. No ano passado, porém, chegou a flertar com o São Paulo, antes de renovar com o Fenerbahçe, e agora já se mostra disposto a não encerrar sua carreira como jogador no Alto da Glória.
“Meu futuro está bem desenhado, falta mastigar algumas coisas, principalmente relacionada ao lado de fora do campo, já que tenho esposa e três filhos. Quando tiver isto 100% definido na minha cabeça, passarei aos outros”, acrescentou o jogador.
Pelo Palmeiras, Alex conquistou a Libertadores de 1999, a Copa do Brasil e Mercosul, ambas em 1998, e o torneio Rio-São Paulo, em 2000. Seu nome costuma ser levantado como possível reforço da equipe paulista no período de pré-temporada, mas o relacionamento do jogador com o então técnico alviverde, Luiz Felipe Scolari, não era o mesmo da primeira passagem do armador pelo Verdão, que era comandado pelo gaúcho.
Convocado por Felipão em 2002 para jogos antes da Copa do Mundo, Alex não foi para o Mundial e viu Ricardinho, que antes não tinha sido chamado pelo treinador, ser lembrado para participar da campanha do pentacampeonato mundial. No Cruzeiro, em 2003, foi peça-chave no time de seu admirador Vanderlei Luxemburgo, que conquistou o Mineiro, Copa do Brasil e Brasileirão.
Na Turquia, o meia é tratado como ídolo no país. Com 377 jogos realizados e 185 gols, sendo que 136 foram feitos apenas no Campeonato Turco. Alex está próximo de bater o recorde de Aykut Kocaman, maior artilheiro do clube no torneio e autor de 140 tentos. A dupla chegou a ter relacionamento complicado nesta temporada, quando Kocaman tirou o brasileiro do time titular. Os dois, porém, alegam não ter problemas.
Apesar do impasse, o camisa 10 foi homenageado pelo clube, ao receber uma estátua próxima ao estádio, em Istambul. Com discurso humilde, o jogador alega não entender o gesto. “Sinceramente, ficarei um longo tempo sem entender. Não fiz nada demais, só respeitei as cores do clube e fiz aquilo que foi acordado no contrato. Não há um sentimento que defina o porquê a situação chegou a esse ponto”, completou.
FONTE: SUPERESPORTES
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