quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020
QUEM VIER, CHEGARÁ DENTRO DO TETO, DIZ FRÓES
O Cruzeiro, no momento, não está negociando com nenhum jogador.
Palavras do presidente do Núcleo de Transição, Saulo Froes.
Contudo, o dirigente fez um adendo.
"Vamos contratar, mas não temos recursos sobrando. Será na base de salários do teto".
Na conversa, foram citados os nomes de Diogo Barbosa, Nicolas Oroz e Ricardo Goulart, como foi publicado, aqui, mais cedo.
Sobre os três, Froes disse que só viriam se adequando ao planejamento econômico do clube.
"Se fosse dentro das condições hoje estabelecidas, poderiam vir, sim. Todos têm que se adequar ao teto que o clube tem como planejamento".
"Mas não temos nenhuma negociação ou mesmo sondagens no momento", completou.
Saulo ainda frisou que não participou de nenhuma reunião com Paulo Pitombeiras, como foi ventilado nas redes sociais.
"Estive reunido com o pessoal da Adidas durante a tarde. Não recebi ninguém. Tudo fake".
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Um comentário:
Observandotudo19 de fevereiro de 2020 05:21
BLOGUEIRO " ADMIRADOR" DO DEDÉ?
FORÇANDO UMA SITUAÇÃO PARA APARECER COMO AMIGO DO JOGADOR?
VEJAMOS A PALAVRA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO MEDICO DO CRUZEIRO SOBRE A LESÃO CRÔNICA, DEGENERATIVA E QUE NÃO TEM MAIS CURA DO DEDÉ, QUE TEORICAMENTE SÓ DESAPARECE QUANDO A PESSOA FALECE.
Sérgio Campolina, chefe do departamento médico, atualizou o boletim do DM celeste
Redação11/10/2019 13:13 - Atualizado em 11/10/2019 18:29
Sérgio Campolina, chefe do departamento médico do Cruzeiro, esclareceu a situação clínica de Dedé e de outros jogadores, em entrevista à Rádio 98FM nesta sexta-feira.
Veja abaixo o 'boletim médico' dos atletas do Cruzeiro.
Dedé
O médico do Cruzeiro disse que o zagueiro tem uma lesão crônica, com a qual terá que conviver durante toda a carreira. O estado clínico do defensor é acompanhado de perto pelo clube.
"Sobre o Dedé, é sabido que ele tem uma alteração no joelho há um bom tempo. Como eu sempre digo em relação ao caso dele, não tem uma cura. A doença dele está lá. (...) Essas lesões têm caráter mais degenerativo e teoricamente só acabam quando a pessoa falece, quando morre. Temos que saber controlar a situação, para que isso não faça o atleta sofrer dor, mas também que não tenha influência muito grande no desempenho físico e esportivo dele", disse Sérgio Campolina.
Segundo o médico, determinadas circunstâncias de jogo e a sequência de partidas podem causar um agravamento das dores sentidas pelo zagueiro.
"O Dedé sempre esteve em tratamento.
Nunca deixou de estar. Mas, infelizmente, dependendo da situação, ou momentos de demanda, ou uma alteração específica, que vai desde a qualidade do campo, intensidade dos jogos, ele fica mais sintomático. É nessa hora que a gente intervém. Em nenhum momento a gente coloca em risco a saúde dele em prol de um desempenho esportivo, porque antes de ser jogador ele é uma pessoa e temos que tratá-lo como um ser humano. A gente não coloca ele no sacrifício, mas dizer que ele não joga sem dor, isso não tem como afirmar também", afirmou.
Apesar de conviver com a lesão, o médico disse que em nenhum momento o zagueiro foi forçado a atuar no sacrifício. "Falar que ele está sofrendo... Sofrer acho meio pesado. Parece que a gente está colocando o atleta numa situação de risco para ele, e isso não acontece. Mas dizer que ele fica cem por cento sem dor para o desempenho esportivo, não se pode afirmar", completou
Fonte Superesportes.
https://www.google.com/amp/s/www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/futebol/cruzeiro/2019/10/11/noticia_cruzeiro,2615843/amp.html
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