Por: João Vitor Viana
Chega a reta final do Brasileiro e o Cruzeiro ainda vive o dilema da possibilidade de cair ou não. Muitos pontos foram perdidos de forma cretina, com o perdão da palavra, para adversários muito inferiores e agora nossa situação é essa. Algo que não vivíamos desde 1994, quando também fizemos uma campanha ruim e somente no final do Brasileiro acabamos nos salvando.
E para que o pior não aconteça, as vitórias tem que continuar vindo. Depois de 11 jogos veio uma. Um primeiro alívio. Precisamos de pelo menos mais três suspiros para podermos respirarmos melhor. A situação está disputada e qualquer erro é fatal. Erro significa derrota, nesse caso. E não é isso que o torcedor e o jogador do Cruzeiro deseja. Afinal, somos uma das equipes que mais foi derrotada nesse campeonato. Tanto que temos metade dos pontos conquistados no ano passado, quando fomos vice-campeões.
A meta é não perder algum dos próximos dois jogos. Uma vitória e um empate nos aliviaria um pouco, não totalmente. Serão dois jogos duríssimos e toda a força é pouca caso haja uma desatenção. Não podemos perder. Não podemos pensar em não pontuar. Temos que ser ofensivos, mas precavidos. Ávidos por gols, mas contidos. Quem tem que sair para o jogo são os dois times cariocas. Quem sabe em algum contra-ataque a gente não mata o jogo? Mas nao podemos ser retrancados ao ponto de sofrermos pressão. Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.
Pensamento positivo da torcida e da comissão para que os jogadores saiam bem nesses dois confrontos, que, para nós, serão duras batalhas. Que seja para os nossos adversários também.
E para que o pior não aconteça, as vitórias tem que continuar vindo. Depois de 11 jogos veio uma. Um primeiro alívio. Precisamos de pelo menos mais três suspiros para podermos respirarmos melhor. A situação está disputada e qualquer erro é fatal. Erro significa derrota, nesse caso. E não é isso que o torcedor e o jogador do Cruzeiro deseja. Afinal, somos uma das equipes que mais foi derrotada nesse campeonato. Tanto que temos metade dos pontos conquistados no ano passado, quando fomos vice-campeões.
A meta é não perder algum dos próximos dois jogos. Uma vitória e um empate nos aliviaria um pouco, não totalmente. Serão dois jogos duríssimos e toda a força é pouca caso haja uma desatenção. Não podemos perder. Não podemos pensar em não pontuar. Temos que ser ofensivos, mas precavidos. Ávidos por gols, mas contidos. Quem tem que sair para o jogo são os dois times cariocas. Quem sabe em algum contra-ataque a gente não mata o jogo? Mas nao podemos ser retrancados ao ponto de sofrermos pressão. Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.
Pensamento positivo da torcida e da comissão para que os jogadores saiam bem nesses dois confrontos, que, para nós, serão duras batalhas. Que seja para os nossos adversários também.
Um comentário:
João, o time não deve muita coisa ao Botafogo ou Flamengo. O primeiro vem de 3 derrotas seguidas, o segundo sempre perde quanda parece que vai engrenar. O negócio é jogar como Cruzeiro, enfrentar um time grande como time grande e colocar a bola para dentro quando tiver a oportunidade. A manutenção do time e do ataque já é um passo importante para isso. NAda de ir com mentalidade de time pequeno, pois essa filosofia implantada por Joel Santana teve danos catastróficos no time.
Tem que buscar duas vitórias, 6 pontos. 4 pontos é excelente, pois duvido qeu algum time abaixo de nos va fazer isso. 3 pontos não é de se jogar fora, agora, senão vier a vitória, que venha os dois pontos, o negócio é pontuar, ams sempre procurando a vitória.
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