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- Desde o Atlético-MG a gente vem dando susto, saindo atrás. A gente
tem que inverter. Mostra um poder de fogo, isso é interessante. Mas se
desgasta muito. Tem que entrar mais firme, mais forte, se impondo mais,
para não passar esse sufoco.
Para o meia celeste, o Cruzeiro precisa ter equilíbrio durante a
partida. Ele vê também a necessidade de se respeitar mais o adversário.
Segundo ele, a forma de se mostrar esse respeito é jogando bem.
- Acho que o que Cruzeiro tem que fazer de diferente é jogar os 90
minutos da mesma fora. Isso independente do resultado, mas temos que ter
uma regularidade. Óbvio nunca se terá o controle nos 90 minutos. Sai na
frente, segura um pouco. Ou vice versa. Sai atrás, adianta o time, tem
que correr um pouco mais. Tem que ter a bola, e nos momentos de
adversidade, quando a equipe adversária está superior, é trabalhar a
bola e não deixar que ela queime o pé.
FONTE: GLOBOESPORTE
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