Por: João Vitor Viana
Definido quem será o nosso presidente nos próximos três anos, definirá-se-á também estratégias para que a gestão seja de sucesso. Isso porque 2011 não vai ficar marcado como um ano de conquistas como tantos da "Era Perrella". Nos últimos quinze anos vencemos títulos importantes, que marcaram nossa história. Mas desses quinze, dezesseis anos que Zezé se revezou com Alvimar, depois de 2003 não tivemos mais auge, apenas bons momentos. 2009 quase levamos a Libertadores; 2010 fomos vice no Brasileiro. Ficamos no quase, mas estávamos ali, em pé de igualdade com os rivais.
2011 é para se tirar lições. Faltam 11 rodadas e temos que vencer cinco. Temos que ser guerreiros. E, nos livrando, 2012 será de muito trabalho. Uma reformulação completa deverá acontecer. 2012 completará nove anos do nosso ano de glória, quando tivemos um dos melhores times do mundo, que jogava praticamente por música, muito diferente do que vemos agora.
Contratos deverão ser renovados, como o de Fabrício, por exemplo; a base deverá ser mais bem cuidada; jogadores deverão ser dispensados, como Ortigoza, Anselmo Ramon, Marquinhos Paraná; outros emprestados, como Sebá e Gil Bahia. O nosso elenco hoje é enxuto, necessita de ao menos cinco jogadores para chegarem e serem titulares. E isso caberá ao novo presidente. Que ele faça essas mudanças, com Vagner Mancini ou um treinador mais tarimbado. O importante é fazer de 2012 um time diferente, mais vibrante, com paixão e competência. O Cruzeiro de 2011 não deixa saudade.
2011 é para se tirar lições. Faltam 11 rodadas e temos que vencer cinco. Temos que ser guerreiros. E, nos livrando, 2012 será de muito trabalho. Uma reformulação completa deverá acontecer. 2012 completará nove anos do nosso ano de glória, quando tivemos um dos melhores times do mundo, que jogava praticamente por música, muito diferente do que vemos agora.
Contratos deverão ser renovados, como o de Fabrício, por exemplo; a base deverá ser mais bem cuidada; jogadores deverão ser dispensados, como Ortigoza, Anselmo Ramon, Marquinhos Paraná; outros emprestados, como Sebá e Gil Bahia. O nosso elenco hoje é enxuto, necessita de ao menos cinco jogadores para chegarem e serem titulares. E isso caberá ao novo presidente. Que ele faça essas mudanças, com Vagner Mancini ou um treinador mais tarimbado. O importante é fazer de 2012 um time diferente, mais vibrante, com paixão e competência. O Cruzeiro de 2011 não deixa saudade.
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