Por: Gustavo Vaz
Lamentável. Esse é o melhor termo para usar após ver um time de tantas glórias e títulos, barrar a zona de rebaixamento e ser indicado como o “fracasso” do Campeonato Brasileiro desse ano. Até quando os péssimos resultados e as más atuações em campo farão parte do dia a dia celeste?
Quem diria que o nosso Cruzeiro pudesse empatar por 0×0 com o América-MG, atual lanterna do campeonato, dentro da Arena do Jacaré, e ouvir da torcida aquele famoso grito: “Vergonha, vergonha, time sem vergonha”?
Como diria um dos maiores locutores de rádio do Brasil e atual candidato à presidência do Cruzeiro, Alberto Rodrigues: “Terrível, terrível.”. O futebol azul e branco está decadente, sem alma, sem raça, sem suor. É claro que para toda regra, há exceção. Cito logo o Montillo, que por mais um jogo, carregou o Cruzeiro nas costas, mas sozinho, realmente ninguém dá conta.
Observando daqui, a má fase não é somente um resultado ruim em uma partida, é muitomaior do que parece ser. Como já disse em diversos posts que, na minha opinião, o foco desse problema que vem assombrando o Cruzeiro há 5 rodadas, está na presidência do clube, junto às alterações de tal presidente feitas no elenco no decorrer do ano. Sem contar que ao meu ver, o recém chegado Emerson Ávila, já perdeu todo o comando da equipe (que nem sequer chegou a conquistar).
Depois de um resultado como esse, sempre lemos ou ouvimos algum torcedor dizer que essa é a hora de apoiar o time, de ir ao estádio e torcer como nunca. Daí eu lhe pergunto: Apoiar um péssimo resultado? Apoiar o péssimo futebol? Apoiar a luta para não ser rebaixado?
Que me desculpem, mas para mim, o torcedor cruzeirense é mal acostumado mesmo. Apoiar um time que luta para não esbarrar na zona de rebaixamento é assinar um documento em preto e branco. É isso que querem?
Fica aí o meu grito e de mais de 9 milhões de torcedores que vestem essa pesada camisa azul estrelada: “EU QUERO É RAÇA, DO TIME TODO!”
Quem diria que o nosso Cruzeiro pudesse empatar por 0×0 com o América-MG, atual lanterna do campeonato, dentro da Arena do Jacaré, e ouvir da torcida aquele famoso grito: “Vergonha, vergonha, time sem vergonha”?
Como diria um dos maiores locutores de rádio do Brasil e atual candidato à presidência do Cruzeiro, Alberto Rodrigues: “Terrível, terrível.”. O futebol azul e branco está decadente, sem alma, sem raça, sem suor. É claro que para toda regra, há exceção. Cito logo o Montillo, que por mais um jogo, carregou o Cruzeiro nas costas, mas sozinho, realmente ninguém dá conta.
Observando daqui, a má fase não é somente um resultado ruim em uma partida, é muitomaior do que parece ser. Como já disse em diversos posts que, na minha opinião, o foco desse problema que vem assombrando o Cruzeiro há 5 rodadas, está na presidência do clube, junto às alterações de tal presidente feitas no elenco no decorrer do ano. Sem contar que ao meu ver, o recém chegado Emerson Ávila, já perdeu todo o comando da equipe (que nem sequer chegou a conquistar).
Depois de um resultado como esse, sempre lemos ou ouvimos algum torcedor dizer que essa é a hora de apoiar o time, de ir ao estádio e torcer como nunca. Daí eu lhe pergunto: Apoiar um péssimo resultado? Apoiar o péssimo futebol? Apoiar a luta para não ser rebaixado?
Que me desculpem, mas para mim, o torcedor cruzeirense é mal acostumado mesmo. Apoiar um time que luta para não esbarrar na zona de rebaixamento é assinar um documento em preto e branco. É isso que querem?
Fica aí o meu grito e de mais de 9 milhões de torcedores que vestem essa pesada camisa azul estrelada: “EU QUERO É RAÇA, DO TIME TODO!”
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