Por: Marcão Anti-Galo
O Cruzeiro saiu de Belo Horizonte indefinido. Treinou com portões fechados, mesmo fazendo apenas um treino físico. O mistério está no ar e nem mesmo os jogadores sabem quem vai a campo. A tendência é pela manutenção da quase toda a equipe. E isso deixa muito cruzeirense de cabelo em pé. Não é de hoje que grande parte da torcida pede a saída de alguns atletas até mesmo do banco de reservas. Contudo, o treinador tem a sua convicção, mesmo que descordemos.
Mancini, por exemplo, nem por decreto saca Marquinhos Paraná do time. Pior em campo nas últimas duas partidas, quando nos proporcionou lances horrendos, como cair sentado, sozinho, quando estava com a bola dominada, ele é o "curinga" de Mancini. E agora tomou a lateral-direita para si. Como Diego Renan tomou a esquerda. Em ambas são verdadeiras "avenidas". Li que o zagueiro Cribari pode ser titular. Deus queira que isso não aconteça! Como também não permita que Mancini escale Ortigoza ao lado de Wellington Paulista. Seria um ataque de nervos, para não dizer cardíaco. Mais uma vez, Élber nem relacionado foi. Ano que vem vai estar arrebentando em outra equipe qualquer e com o passe fixado... como Bernardo está e que não volta mais.
Bom, espero que o quadro acima não ocorra. Que de hoje para amanhã ele possa pensar a respeito, escalar o que é mais benéfico ao time e saber orientar e mexer com o brio dos jogadores. Temos que ter um time de guerreiros em campo. Meros soldados não basta!
Mancini, por exemplo, nem por decreto saca Marquinhos Paraná do time. Pior em campo nas últimas duas partidas, quando nos proporcionou lances horrendos, como cair sentado, sozinho, quando estava com a bola dominada, ele é o "curinga" de Mancini. E agora tomou a lateral-direita para si. Como Diego Renan tomou a esquerda. Em ambas são verdadeiras "avenidas". Li que o zagueiro Cribari pode ser titular. Deus queira que isso não aconteça! Como também não permita que Mancini escale Ortigoza ao lado de Wellington Paulista. Seria um ataque de nervos, para não dizer cardíaco. Mais uma vez, Élber nem relacionado foi. Ano que vem vai estar arrebentando em outra equipe qualquer e com o passe fixado... como Bernardo está e que não volta mais.
Bom, espero que o quadro acima não ocorra. Que de hoje para amanhã ele possa pensar a respeito, escalar o que é mais benéfico ao time e saber orientar e mexer com o brio dos jogadores. Temos que ter um time de guerreiros em campo. Meros soldados não basta!
3 comentários:
O problema tá ai. O técnico Mancini adora pernas-de-pau. Veja a lista: Diego Eran (erra todos os passes e não marca). Horrortigoza (esqueceu de como faz gol e atrapalha a perfomance do ataque) Apavorado Léo (inseguro e entregão) Peixe Cribari (perdido em campo, lento, sem rítmo). W. Paulista (tá se achando o craque do time).Jogador confuso e briguento,tá aproveitando do momento frágil da equipe e tá querendo aparecer). Marquinhos Prapará (já tá na hora de escolher um time para se aposentar. Este já foi bom jogador, mas está sentindo o peso da idade, mesmo caso do Gilberto. Vitór (jogador não marca nada e faz cruzamentos sempre nos pés dos adversários. Mancini pode até ser bom técnico, mas não entende nada de jogadores. Como Cruzeirense não posso fazer nada, a não ser torcer para que tudo dê certo. Se o Cruzeiro escapar será por sorte e também pela garra e profissionalismo de alguns jogadores: Exemplo: Leandro Guerreiro e Montillo.
Ganâncio Perrela, Gilvan, Dimas Fonseca, Mancini, W. Paulista, Ortigoza, Diego Renan, Vitór, Cribari, Léo, Marquinhos Paraná.
Na hora H parece que a camisa tem um valor impressionante. O Sport jogou fora, debaixo de chuva, e venceu. Foi time para segurar o placar. A camisa do Sport falou alto. Já o Boa Esporte Clube, jogando com o Duque de Caxias, acreditem, com apenas 16 pontos na competição,lanterna absoluto, estava ganhando o jogo por 2 X 1 e aos 44 min do segundo tempo tomou o gol de empate. Faltou o peso da camisa. Espero que o Ceará teme a camisa do Cruzeiro e que os jogadores sabem o que essa camisa representa e impõe a gloriosa história do Cruzeiro. Que dê a lógica, a tradição.
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