O lateral-direito Mayke demonstra desde o ano passado que tem potencial para ser um dos melhores de sua posição. No Cruzeiro, ele viveu momentos de transição com Ceará, mas em 2014 se tornou titular absoluto do setor.
Com a responsabilidade de atacar pela direita e não deixar espaços na defesa, ele é uma das válvulas de escape utilizada por Marcelo Oliveira. Para o jogo desta quarta-feira, às 22h, contra o Santos, na Vila Belmiro, o lateral demonstra ansiedade pela partida da semifinal da Copa do Brasil. Essa será a primeira vez em que ele atuará no gramado do estádio que consagrou Pelé e a geração do Peixe da década de 60.
“Nunca joguei lá (Vila Belmiro). Só fiquei no banco. Se eu jogar, será uma grande experiência. Estádio onde o Rei Pelé jogou. É um estádio de história, mas não intimida, como Maracanã e Morumbi também não (estádios com história). Estamos acostumados com os torcedores”, disse.
Um capítulo à parte deste jogo será a disputa com o santista Robinho, adversário com prestígio internacional. Nos dois encontros da temporada, Mayke foi apontado como marcador implacável do atacante, que caiu em seu setor, mas não conseguiu encontrar espaços. O camisa 32 espera repetir a dose na Baixada Santista.
“Vou fazer o mesmo que eu fiz. Mas o Robinho é um jogador de muita qualidade. O negócio é não deixá-lo pensar. É procurar marcar firme e sair para ajudar a equipe”, completou.
Com a vantagem conquistada no jogo de ida, o Cruzeiro joga pelo empate para ir à final da Copa do Brasil.
Com a responsabilidade de atacar pela direita e não deixar espaços na defesa, ele é uma das válvulas de escape utilizada por Marcelo Oliveira. Para o jogo desta quarta-feira, às 22h, contra o Santos, na Vila Belmiro, o lateral demonstra ansiedade pela partida da semifinal da Copa do Brasil. Essa será a primeira vez em que ele atuará no gramado do estádio que consagrou Pelé e a geração do Peixe da década de 60.
“Nunca joguei lá (Vila Belmiro). Só fiquei no banco. Se eu jogar, será uma grande experiência. Estádio onde o Rei Pelé jogou. É um estádio de história, mas não intimida, como Maracanã e Morumbi também não (estádios com história). Estamos acostumados com os torcedores”, disse.
Um capítulo à parte deste jogo será a disputa com o santista Robinho, adversário com prestígio internacional. Nos dois encontros da temporada, Mayke foi apontado como marcador implacável do atacante, que caiu em seu setor, mas não conseguiu encontrar espaços. O camisa 32 espera repetir a dose na Baixada Santista.
“Vou fazer o mesmo que eu fiz. Mas o Robinho é um jogador de muita qualidade. O negócio é não deixá-lo pensar. É procurar marcar firme e sair para ajudar a equipe”, completou.
Com a vantagem conquistada no jogo de ida, o Cruzeiro joga pelo empate para ir à final da Copa do Brasil.
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