sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

PARA DRIBLAR AS ADVERSIDADES

Jogadores enumeram problemas com o próximo adversário

Enquanto o técnico Vágner Mancini prepara seu time para utilizar os chutes de fora da área como trunfo para derrotar o Democrata-GV, neste sábado, em Governador Valadares, alguns titulares do Cruzeiro acenam com o recurso das bolas paradas e do jogo aéreo para levar a equipe à vitória. Os jogadores celestes foram alertados para o gramado irregular do estádio Mamudão, naquela cidade do Vale do Rio Doce.

“Não conheço o estádio, não sei como é, falaram que o campo é um pouco ruim, não tem muita qualidade, mas independente disso, não é só para a gente, mas para eles também, temos que enfrentar, Campeonato Mineiro é isso, vamos encontrar campos bons e ruins e podemos superar lá dentro, o gramado e equipe deles”, ressaltou o lateral direito Marcos.

Ele espera que o time cruzeirense consiga aproveitar as bolas paradas. “Acho que a gente tem que aproveitar bem a bola parada, até porque não vamos encontrar campos bons, tirar proveito nisso, nossa equipe tem bola parada boa e tentar aproveitar o máximo”, comentou o lateral.

O volante Marcelo Oliveira concorda com o companheiro e disse que a bola parada pode decidir uma partida. “Pode ser sim, sabemos que contra o Cruzeiro as equipes jogam muito fechadas, se às vezes por baixo não vai dar, tem que ser pelo alto, se tiver muito difícil pelo chão, é uma bola parada que pode decidir o jogo”, destacou.

Para o volante, o treinamento dessas jogadas é positivo, já que as jogadas ficam gravadas na mente dos jogadores. “Não precisa ninguém ficar gritando para sair a jogada, foi bem trabalhado na semana, espera que sábado poderemos fazer gol assim”, disse.

O atacante Wellington Paulista, artilheiro do Mineiro, com quatro gols, acredita que os cruzamentos sobre a área adversária são fundamentais em um campo pequeno. Segundo ele, os atacantes entram de frente e fica mais fácil a finalização. “Dificulta para o zagueiro para tirar a bola, sempre que tiver um jogador em condição de fazer o cruzamento próximo à área do outro time”, observou.

Wellington Paulista vai além e diz que os próprios atacantes podem se encarregar de executa os cruzamentos, visando fazer as jogadas aéreas. “A gente procura sempre essa bola (jogada aérea), eu quando vou à linha de fundo procuro sempre o Anselmo Ramon, na bola ou rápida no primeiro pau, ou na cavadinha no segundo para que ele possa finalizar de cabeça, quando estou na área peço esse cruzamento também”, ressaltou.

FONTE: UOL

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