Presidente não vai se precipitar quanto a contrato, firmado de forma precoce pelo rival. Gilvan e cúpula celeste ainda avaliam nomes para o cargo de diretor de futebol
POR: JOÃO VITOR VIANA
Semana movimantado no Cruzeiro, contudo nos bastidores. Dessa vez, a notícia não diz respeito a troca de treinador, mas sim do diretor de futebol Dimas Fonseca, que se desligou do clube no últmo domingo, e também ao contrato com a BWA, que detém direitos de exploração do Independência nos próximos 10 anos.
Quanto ao novo diretor de futebol, Gilvan não confirma o convite ao coordenador da base celeste, Raul Plassmann. Contudo não o descarta. Nomes como os de Alexandre Mattos e Sorin foram presentes nas redes sociais. Contudo, informações de dentro do Cruzeiro dão conta que Raul é o preferido da diretoria, embora não seja um nome unânime.
Já quanto ao contrato, o BLOG SITE CRUZEIRO ONLINE teve acesso ao mesmo a partir da publicação do Superesportes e chegamos a uma conclusão que os moldes tratados nele são complicados de serem assinados. Além disso, ao averiguar as cláusulas, o nosso rival se compromete a jogar sempre no Independência, jogando no Mineirão somente quando a capacidade do torneio exigir público maior ao que o estádio do Horto irá comportar. E é um contrato extenso. Nos moldes assinados pelo rival, é problemático. Ainda mais para um clube como o Cruzeiro, que está acostumado a grandes decisões.
A curto prazo, ou seja, dentro de um ano, o contrato é vantajoso. Mas e os outros 10, 20? Vão fazer do Mineirão um elefante branco? Não. Tanto que o Cruzeiro não assinou nada e vai debater cada cláusula do que foi proposto, em reunião de ontem, com a BWA. Como advogado, Gilvan tem o dever de fazer contratos vantajosos ao clube. Vitorioso em várias audiências em nome do clube, esperamos que seja, agora, vencedor também nos contratos e não se sujeite a qualquer esmola oferecida, como fez o nosso rival, que é inexperiente e acostumado a jogos com 4, 5 mil pessoas gritando feito loucas.
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