segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Ah se trocassem o Adilson pelo Gato Mestre!

Por: João Vitor Viana

O meio-de-campo do Cruzeiro é um dos setores onde a concorrência é mais ferrenha. Ao todo, são mais de 12 jogadores para apenas quatro vagas. No esquema de Adilson Batista, o Cruzeiro atua com três volantes e um armador, sendo que todos atacam e todos defendem, uns mais, outros menos.

No ano passado, após a venda de Ramires para o Benfica, Henrique herdou a titularidade e cresceu juntamente com o restante do grupo, sendo fundamental, inclusive, nos chutes de longa distância.

Esse ano, porém, chegaram mais jogadores para o time: um volante (Pedro Ken) e um atacante (Anderson Lessa). Foram incorporados ainda aos profissionais o volante Uchoa e o armador Dudu, a pedido do técnico Adilson Batista, assim como o volante Magalhães, que não participa da Copa São Paulo de Futebol Júnior esse ano por já ter ultrapassado a idade máxima permitida pelo regulamento.

Lesão
Com um estiramento muscular, Fabrício não jogará as primeiras partidas do Cruzeiro em 2010. Pedro Ken, a princípio, é o escolhido para substituí-lo. Assim, Fabinho, Elicarlos, Magalhães e Uchoa terão que trabalhar muito para ter uma chance no time titular. Esse problema não aconteceria se o Gato Mestre fosse o treinador do Cruzeiro. Pela tática dele, o negócio é congestionar o meio de campo, colocando dois na defesa, dois no ataque e seis no meio. Aí sim, as possibilidades dos volantes reservas do Cruzeiro aumentariam. No esquema de Adilson, porém, o suor vai ser fundamental para uma vaguinha na sombra. Hora de correr, pessoal!

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