sábado, 16 de janeiro de 2010

"Efeito Pet" contagia times brasileiros


Por: João Vitor Viana

Depois do sucesso de Petkovic, ano passado, pelo Flamengo, a busca por atletas mais experientes aumentou no futebol brasileiro. No Cruzeiro, a manutenção de Gilberto é vista como essencial, assim como a do zagueiro Cláudio Caçapa. No rival Atlético, o lateral Júnior também é absoluto no elenco. No América, a idade também é fulcral. Evanilson, Wellington Paulo e Euller são alguns exemplos.

No restante do Brasil, o São Paulo apostou em Marcelinho Paraíba, de 34 anos. Já o Santos trouxe o armador Giovanni, de 37, que foi vice-campeão brasileiro pelo Peixe há 15 anos. No Palmeiras, Marcos é o nome do time. O Botafogo apostou as fichas no "Loco" Abreu, de 32 anos e o Flamengo no próprio Pet. Mas foi o Corinthians que apostou mais. Trouxe reforços renomados como Roberto Carlos, de 37 anos, Tcheco, de 34, Iarlei, de 35, além de manter Ronaldo, de 33, e William, de 35.

Os velhinhos, definitivamente, estão em alta no futebol brasileiro.

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