Por: João Vitor Viana
Ele subiu aos profissionais em 2004. Paulo César Gusmão, então treinador do Cruzeiro, não o sacou do time, mesmo com vaias constantes da torcida, que exigiam sua saída. Quase seis anos depois, Jonathan está, mais do que nunca, com a titularidade assegurada. Depois de tantos percalços e problemas, ele é, agora, o melhor do Brasil.
Não foi fácil. Vencer a concorrência todo ano. Todo início de temporada era a mesma história: "vamos contratar um lateral-direito", dizia o presidente. O jogador vinha, Jonathan ia para o banco. Tempos depois, a contratação ia para o banco e Jonathan para o time titular. Foi assim por muito tempo. Muitas investidas foram feitas para tirar Jonathan da lateral. E ele superou tudo.
Com tantos prêmios conseguidos em 2009, Jonathan chegou a ser cogitado para ir para o Real Madri. Verdade ou não nessa história, ele se valorizou bem ano passado e entra 2010 como o melhor de sua posição, com a moral elevada e sabedor que a continuidade o levará aos maiores clubes da Europa. Esse é Jonathan, um jogador que superou todos os obstáculos e que hoje se vangolria de seu esforço. E ele é do Cruzeiro. O melhor do Brasil no melhor time brasileiro do século XX.
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