Por: João Vitor Viana
Quando ele chegou, a maioria dos cruzeirenses não sabia que impacto Kléber causaria no time. Ele veio como peça de reposição na venda do atacante Guilherme para o futebol da Ucrânia. Com o apelido de Gladiador, o atacante chegou com fama de briguento, fama essa que tem até hoje. Fama de desleal, de jogador bruto, faltoso. Mas também brigador, raçudo e forte. Sejam os adjetivos para o bem ou para o mal, Kléber começou se destacando. Na sua estréia, marcou dois gols em 15min, tempo esse que também ficou em campo, pois também foi expulso.
Com o passar dos jogos, o jogador foi colecionando fãs e aumentando polêmicas. Chegou a falar muitas besteiras, discutir e até dizer que sairia do clube. Porém, depois de uma cirurgia no púbis, ele voltou e fez o gol que pôs o Cruzeiro na Libertadores.
Hoje, Kléber não é mais questionado. De paz com a torcida, o atacante só pensa em fazer história no clube que deu a oportunidade a ele de voltar ao Brasil e também de voltar a mostrar o seu futebol de garra e oportunismo. Agora é saber quem joga ao lado do Gladiador. Porque, hoje, é ele e mais 10.
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