sábado, 12 de março de 2011

SÁBADO É DIA! COLUNA DO CELESTINO

Por: Professor Celestino

Olá, torcida! Espero que todos tenham acordado bem hoje e que tenham planejado um ótimo final de semana. Todos os sábados estou aqui para contar algo para vocês ou emitir a minha opinião. Pois bem, hoje falarei sobre um certo jogador, chamado Dudu. Ele vai jogar como titular domingo. E eu gostaria de dar o meu testemunho sobre esse garoto.

Quando ele ainda era juvenil, estive na Toca da Raposa I, acompanhando o time júnior que, posteriormente, veio a ser campeão da Copa São Paulo. Contudo, num campo ali perto, havia um jogo-treino de outra categoria do Cruzeiro. Não me lembro contra quem era o jogo, possivelmente uma equipe do interior de Minas Gerais. Ali se encontrava um garoto franzino, baixinho, mas rápido, agil e inteligente. Com a camisa número 8 nas costas, chegava muito ao ataque, deixando os adversários no chão em muitas vezes. Pensei comigo: em alguns anos teremos um grande jogador entre os profissionais. Não sou olheiro, mas acredito ter um "olho clínico" quando se trata de um jovem atleta. Apostei naquele menino de 14 para 15 anos como uma realidade num futuro próximo. Seu nome? Dudu.

No time que ele estava, jogavam outros bons atletas - que ainda não foram aproveitados por Cuca -, mas ele era um diferencial. Pouco tempo depois vi surgir Ramires do Cruzeiro. Logicamente mais alto, mas também ágil e muito leve. Comentei com um amigo meu que ele me fez lembrar um menino dos juniores que, naquela época, atuava na mesma função.

Ano passado, para a minha alegria e uma espécie de deja vu, vi o nome desse menino relacionado a um empréstimo ao Coritiba. Adilson não quis dar chance a ele, como também nao deu a vários talentos da base. Continuei apostando nele. E continuo até hoje. Menino bom de bola, torcedor do time e muito, mas muito habilidoso. Mas lamentei muito a saída dele para o Coxa. Mas pelo menos lá ele teve a chance de jogar. Foi bem. Tanto que voltou. Cuca pediu para que ele voltasse para vê-lo de perto. Fez bem. Mas com Montillo, Roger e Gilberto, ele perdeu um pouco do espaço. Mas ele tem todo o potencial para se tornar ídolo. Ele, para mim, deixou de ser promessa. Precisa de confiança e sequência. Ele e muitos outros revelados na base do Cruzeiro. A base é muito forte e deve ser melhor aproveitada.

Então, hoje, compartilho de uma experiência minha com vocês. Espero não ter sido chato, mas, como ele vai começar a partida de domingo, achei ponderável contar essa história.

Obrigado a todos e tenham um ótimo final de semana. Que o Cruzeiro vença amanhã e também na quarta. Volto sábado que vem.

A coluna do Professor Celestino acontece todos os sábados. Comente!

3 comentários:

Sandro Rogério de Oliveira Souza disse...

Concordo Celestino, a peças a serem aproveitadas agora, no mineiro, poupar titulares e dar chance aos reservas.

Anônimo disse...

Boa história hoje. Sou seu fã, cara!

Miguel

carlhoffilho disse...

celestino disse tudo, olhar clinico no garoto viu o craque surgindo,por isto que sou cruzeirense.abraços nação azul.