O Cruzeiro fez um jogo complicado com o Deportes Tolima em Ibagué, nesta quarta-feira, em sua estreia como visitante na Copa Libertadores, mas saiu de campo invicto e com a liderança do Grupo 7. O empate por 0 a 0 na Colômbia levou o time celeste aos sete pontos. Com quatro pontos, o Tolima ainda pode ser ultrapassado na semana que vem pelo Estudiantes (ARG), que visitará o Guaraní (PAR).
O grande herói do Cruzeiro foi o goleiro Fábio, que defendeu cobrança de pênalti de Medina aos 31 minutos do segundo tempo e evitou o revés. Curiosamente, foi uma das raras vezes em que o ‘camisa 1’ tocou na bola no estádio Manuel Murillo Toro.
O Cruzeiro só voltará a jogar pela Libertadores no dia 16 de março, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, contra o mesmo Tolima, pela abertura do returno.
Antes, no dia 10, em Juiz de Fora, o Cruzeiro enfrentará o Tupi em partida antecipada da 10ª rodada do Campeonato Mineiro.
Pouca emoção
O primeiro tempo foi de pouca emoção. As equipes se respeitaram bastante, impuseram forte marcação e os goleiros trabalharam apenas em chutes de fora da área e cruzamentos. Time mais técnico e de toque de bola, o Cruzeiro também teve como adversário em Ibagué o gramado, duro e irregular, e por isso errou muitos passes.
O Cruzeiro controlou bem a partida, tomou mais a iniciativa e se manteve seguro na maior parte do tempo. O Tolima deu seu primeiro chute a gol apenas aos 22 minutos, por meio de Noguera. A essa altura, o time celeste já havia assustado com arremate de Wallyson, aos sete, e principalmente em conclusão de Roger de fora da área, aos 18. Nesse lance, o goleiro Silva salvou o Tolima.
O jogo ficou mais solto a partir dos 25 minutos, com o relaxamento natural da marcação das duas equipes. O Tolima tentou acelerar a partida em alguns lances, mas não encontrou espaços na defesa azul. Os colombianos até marcaram um gol aos 30, quando Murillo driblou Fábio, mas o jogador foi flagrado em impedimento.
O último momento de perigo do Cruzeiro foi aos 33. Após boa troca de passes pela esquerda, Montillo recebeu na entrada da área e bateu sobre a meta. O chute de Wellington Paulista rumo à bandeirinha de escanteio, por volta dos 37 minutos, nem merecia ser relatado.
Fábio evita o revés
As duas equipes voltaram a campo sem mudanças. O Cruzeiro começou no ataque e Wellington Paulista deu o primeiro arremate aos dois minutos. Mas o Tolima respondeu com perigo ainda maior aos seis. Marrugo fez grande jogada pela direita, tocou a bola sob as pernas de Diego Renan e cruzou na boca do gol. Pressionado pela marcação, o meia Chará concluiu à esquerda da meta de Fábio.
O Tolima logo percebeu que o lado esquerdo da defesa cruzeirense era o setor a ser explorado. Aos dez minutos, Vallejo passou facilmente por Roger e Gil, e bateu com violência rente ao poste.
Aos 15 minutos, os dois treinadores resolveram mexer nas equipes. No Tolima, Parra substituiu Murillo. No Cruzeiro, Cuca trocou o apagadíssimo Wellington Paulista pelo rápido Thiago Ribeiro.
A partida ficou franca, com ataques alternados. O problema do Cruzeiro era a grande distância entre os jogadores de ataque, o que inviabilizava as tabelas e a chegada perigosa à grande área. Aos 23, Wallyson desabou no gramado com cãibras, mas quem saiu foi Roger. Contundido, o meia foi substituído pelo garoto Dudu.
Com as duas alterações, o Cruzeiro tinha a intenção de usar a velocidade para surpreender os colombianos. Mas, quando tinha as chances, os passes saíam errados. Por sua vez, o Tolima chegava cada vez mais com perigo. Aos 29, Diego Renan impediu com um ‘carrinho’ o gol de Marrugo na entrada da pequena área.
Aos 30, o lateral Pablo cometeu pênalti sobre Medina, com um empurrão. Na cobrança, o mesmo atacante bateu no canto direito e Fábio defendeu firme.
Cuca voltou a mexer no Cruzeiro aos 33. Na tentativa de reforçar a marcação pelo lado esquerdo, ele trocou Diego Renan por Leandro Guerreiro. Com a mudança, Marquinhos Paraná passou a atuar na lateral..
A primeira grande chance do Cruzeiro nesta etapa saiu dos pés de Thiago Ribeiro, aos 34. Ele concluiu de voleio, mandou no ângulo direito e o goleiro paraguaio Anthony Silva fez grande defesa.
Aos 43, o goleiro voltou a salvar o Tolima em chute de Montillo.
No fim, o Tolima tentou dar pressão, o Cruzeiro se segurou e arrancou o empate sem gols.
O grande herói do Cruzeiro foi o goleiro Fábio, que defendeu cobrança de pênalti de Medina aos 31 minutos do segundo tempo e evitou o revés. Curiosamente, foi uma das raras vezes em que o ‘camisa 1’ tocou na bola no estádio Manuel Murillo Toro.
O Cruzeiro só voltará a jogar pela Libertadores no dia 16 de março, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, contra o mesmo Tolima, pela abertura do returno.
Antes, no dia 10, em Juiz de Fora, o Cruzeiro enfrentará o Tupi em partida antecipada da 10ª rodada do Campeonato Mineiro.
Pouca emoção
O primeiro tempo foi de pouca emoção. As equipes se respeitaram bastante, impuseram forte marcação e os goleiros trabalharam apenas em chutes de fora da área e cruzamentos. Time mais técnico e de toque de bola, o Cruzeiro também teve como adversário em Ibagué o gramado, duro e irregular, e por isso errou muitos passes.
O Cruzeiro controlou bem a partida, tomou mais a iniciativa e se manteve seguro na maior parte do tempo. O Tolima deu seu primeiro chute a gol apenas aos 22 minutos, por meio de Noguera. A essa altura, o time celeste já havia assustado com arremate de Wallyson, aos sete, e principalmente em conclusão de Roger de fora da área, aos 18. Nesse lance, o goleiro Silva salvou o Tolima.
O jogo ficou mais solto a partir dos 25 minutos, com o relaxamento natural da marcação das duas equipes. O Tolima tentou acelerar a partida em alguns lances, mas não encontrou espaços na defesa azul. Os colombianos até marcaram um gol aos 30, quando Murillo driblou Fábio, mas o jogador foi flagrado em impedimento.
O último momento de perigo do Cruzeiro foi aos 33. Após boa troca de passes pela esquerda, Montillo recebeu na entrada da área e bateu sobre a meta. O chute de Wellington Paulista rumo à bandeirinha de escanteio, por volta dos 37 minutos, nem merecia ser relatado.
Fábio evita o revés
As duas equipes voltaram a campo sem mudanças. O Cruzeiro começou no ataque e Wellington Paulista deu o primeiro arremate aos dois minutos. Mas o Tolima respondeu com perigo ainda maior aos seis. Marrugo fez grande jogada pela direita, tocou a bola sob as pernas de Diego Renan e cruzou na boca do gol. Pressionado pela marcação, o meia Chará concluiu à esquerda da meta de Fábio.
O Tolima logo percebeu que o lado esquerdo da defesa cruzeirense era o setor a ser explorado. Aos dez minutos, Vallejo passou facilmente por Roger e Gil, e bateu com violência rente ao poste.
Aos 15 minutos, os dois treinadores resolveram mexer nas equipes. No Tolima, Parra substituiu Murillo. No Cruzeiro, Cuca trocou o apagadíssimo Wellington Paulista pelo rápido Thiago Ribeiro.
A partida ficou franca, com ataques alternados. O problema do Cruzeiro era a grande distância entre os jogadores de ataque, o que inviabilizava as tabelas e a chegada perigosa à grande área. Aos 23, Wallyson desabou no gramado com cãibras, mas quem saiu foi Roger. Contundido, o meia foi substituído pelo garoto Dudu.
Com as duas alterações, o Cruzeiro tinha a intenção de usar a velocidade para surpreender os colombianos. Mas, quando tinha as chances, os passes saíam errados. Por sua vez, o Tolima chegava cada vez mais com perigo. Aos 29, Diego Renan impediu com um ‘carrinho’ o gol de Marrugo na entrada da pequena área.
Aos 30, o lateral Pablo cometeu pênalti sobre Medina, com um empurrão. Na cobrança, o mesmo atacante bateu no canto direito e Fábio defendeu firme.
Cuca voltou a mexer no Cruzeiro aos 33. Na tentativa de reforçar a marcação pelo lado esquerdo, ele trocou Diego Renan por Leandro Guerreiro. Com a mudança, Marquinhos Paraná passou a atuar na lateral..
A primeira grande chance do Cruzeiro nesta etapa saiu dos pés de Thiago Ribeiro, aos 34. Ele concluiu de voleio, mandou no ângulo direito e o goleiro paraguaio Anthony Silva fez grande defesa.
Aos 43, o goleiro voltou a salvar o Tolima em chute de Montillo.
No fim, o Tolima tentou dar pressão, o Cruzeiro se segurou e arrancou o empate sem gols.
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